As Secretarias Estaduais da Educação (SEC) e de Cultura (SECULT) realizaram, nesta quinta-feira (02), mais uma reunião voltada para o fortalecimento do Projeto Escolas Culturais. Com as presenças dos secretários da SEC, Jerônimo Rodrigues, e da SECULT, Arany Santana, o encontro definiu uma agenda de atividades nas unidades escolares que já executam o projeto e voltada, também, para a expansão da iniciativa na rede estadual de ensino.
O secretário Jerônimo Rodrigues falou sobre a importância do diálogo e da escuta com os gestores escolares para o aperfeiçoamento do projeto. “Hoje definimos um calendário mais efetivo. No primeiro momento, iremos avaliar as Escolas Culturais que já foram implantadas, junto aos diretores e coordenadores de cultura, para ver se há alguma correção e o que podemos fazer para resolver. Ainda estabelecemos um planejamento para a implantação das novas unidades que terão o projeto e que serão de Tempo Integral. Acreditamos que essas unidades são um bom abalizador e fomentador de conteúdo e de estratégias de relacionamento com a comunidade”, afirmou.
A secretária Arany Santana falou sobre o alinhamento como elemento fundamental para o desenvolvido do projeto. “Teremos uma nova etapa com a escuta dos gestores escolares e coordenadores da cultura para que possam nos subsidiar e para que as escolas tenham no seu Plano Político Pedagógico (PPP) esse conceito das Escolas Culturais, não como sendo algo superficial e que acontece eventualmente, mas que vá fazer parte do dia a dia da educação. E ter esse diagnóstico é fundamental para esse momento em que o governador vai ampliar o número de escolas”, disse.
Sobre o projeto Escolas Culturais – Lançado em 2017, o projeto Escolas Culturais tem o objetivo de transformar as unidades escolares em centros culturais, na medida em que incrementa a arte e a cultura no currículo e alia a oferta de cursos de qualificação e formação profissional nas respectivas áreas. A iniciativa é resultado de parceria entre as Secretarias da Educação, de Cultura (Secult), de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e a Casa Civil e já foi implantada em 85 unidades em toda Bahia.